Estimado assinante,
Após a abrupta ascensão dos ativos nos meses anteriores, motivado pelo retorno gradual da economia nas últimas semanas tivemos um retorno nos parâmetros de preços, o que foi positivo, afinal de contas, em ações é caindo que se sobe.
Se por um lado temos endividamento privado recorde nos Estados Unidos, preocupações fiscais pelo mundo e menor GDP (PIB), todo o esforço realizado em agrupamento dos bancos centrais e principais bancos mundiais não nos levou ao colapso – não até agora.
Esta conta ficou para mais tarde, e ela virá, desta forma a manutenção do investimento em ativos descorrelacionados e mercados descorrelacionados poderá mais uma vez ser uma saída inteligente.
Por hora, e como reportado na nossa última publicação, o crescimento se dará aos ativos de risco e aos poucos de retomada econômica, também impulsionados pelo FED e pela expectativa de que o governo americano entregue vacinas nas residências imediatamente após o seu lançamento.
Por fim, os casos de COVID continuam, especialmente no Brasil. Outro cuidado que se dá é com a reinfecção pelo vírus e também com a possibilidade do surgimento de outros sintomas e doenças após a cura dos infectados.
Atenciosamente.
Marcelo